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08 novembro 2010

Salão : Conheça o Camaro



A principal estrela do estande da Chevrolet no Salão do Automóvel é sem dúvida o Camaro SS. Três cores: uma amarela, uma preta e uma branca (escondida na área reservada a clientes) atraem a atenção de todos. Para promover o musclecar, a Chevrolet também trouxe um personalizado como o Bumblebee dos Transformers e inclusive uma versão “robô”. Veja as fotos em alta resolução.
O Chevrolet Camaro SS foi apresentado à imprensa por Jaime Ardilla, presidente da GM América Latina. Ardilla também anunciou o preço sugerido de R$ 185 mil e ainda disse que daria desconto se alguém encontrasse um esportivo de 400 cv de potência no Salão do Automóvel com um preço menor que esse




Fonte : CARPLACE

AKIRA - Novidades sobre o filme!!!!

Morgan Freeman pode viver o Coronel na adaptação

Depois de Zac Efron, produção continua atrás de rostos conhecidos

akiramorgan freeman


A adaptação ao cinema em live-action do mangá Akira continua atrás de rostos conhecidos de Hollywood. Depois do papel de Kaneda oferecido a Zac Efron, agora é Morgan Freeman que estaria sendo cotado para viver o Coronel Shikishima, chefe do projeto governamental que realiza pesquisas com crianças de poderes sobre-humanos, como Akira.

A informação é do Bloody-Disgusting, que não detalha se já começaram as negociações com o ator. O nome de Efron também não foi confirmado.

A adaptação do mangá de Katsuhiro Otomo será dividida em dois filmes, cada um compreendendo três dos seis volumes de Akira. Um dos roteiros preliminares havia sido escrito por Gary Whitta, que assina também o script de O Livro de Eli. O roteiro mais recente é de autoria de Mark Fergus e Hawk Ostby, creditados tanto em Homem de Ferro quanto em Filhos da Esperança.

Os diretores de Do Inferno, os gêmeos Allen e Albert Hughes, dirigirão Akira. Por enquanto, o filme não tem cronograma definido. O DVD da animação de Katsuhiro Otomo já saiu no Brasil.

Fonte Omelete

06 novembro 2010

WALKING DEAD - Critica


The Walking Dead

Tinha tudo para ser perfeito, mas não foi. Estavam lá os cenários vazios. A maquiagem perfeita. A dramaticidade e o ritmo que normalmente só se vê no cinema. E, claro, os zumbis que deixariam embaçados de lágrimas os gigantescos óculos do mestre George A. Romero. Enfim havia chegado a tão aguardada hora da estreia de The Walking Dead, série que o canal estadunidense AMCadaptou diretamente dos quadrinhos de Robert Kirkman.

Em uma ótima oportunidade de dar a quem baixa as séries a resposta de que existe gente vendo o que está acontecendo e pensando em como diminuir este problema, a o Canal Fox exibiu o primeiro episódio da série com menos de 48 horas de atraso em relação à estreia nos Estados Unidos. Palmas para eles, porém...

O primeiro problema parecia facilmente contornável: quem gosta de ouvir o som original tinha a opção de trocar a dublagem que o canal implementou em toda a sua programação pela versão original e ligar as legendas. Aqui em casa, pelo menos, funcionou perfeitamente, com legendas bem sincronizadas e de boa qualidade.

O primeiro intervalo comercial veio só depois de 26 minutos de exibição. Nada mal para um canal que sobrevive de anúncios, imaginei eu. Mas comemorei muito antes da hora. Nos Estados Unidos, onde a série estreou batendo recordes, o episódio piloto dirigido por Frank Darabont (Um Sonho de Liberdade) durou cerca de 90 minutos - contando os comerciais. Aqui, para poder exibir (acredite!) Doom: A Porta do Inferno, o canal Fox picotou sem dó e começou a mostrar os créditos após apenas 54 minutos, perdendo assim o ritmo cinematográfico citado lá em cima.

A garotinha e o cavalo

A história começa já mostrando que há algo de diferente sendo exibido ali. Logo na primeira cena, o policial Rick Grimes (Andrew Lincoln) aparece procurando por gasolina em um posto no meio do nada. Tudo o que ele vê por onde passa são carros vazios e pessoas em estado de putrefação. Até que avista uma menininha arrastando seu ursinho de pelúcia. Ele tenta chamá-la uma, duas vezes, mas quando ela finalmente se vira, ele percebe que já é tarde demais para salvá-la.

Corta para o passado e começamos a entender um pouco do que aconteceu até ele chegar ali. Grimes é um policial certinho, o sub-xerife de uma cidade pequena que acaba se envolvendo em uma perseguição de carro e é baleado. Depois de ficar um tempo ainda indefinido em coma, ele acorda para ver o mundo como ele conhecia destruído. É impressionante a performance do ator britânico nesta parte. A forma como ele anda, todo desengonçado e curvado, é o que se imagina de alguém que passou meses na cama e agora tem uma necessidade de ir para casa encontrar sua família e apagar de vez a hipótese de que eles também foram atacados e morreram.

Seguindo a cartilha dos filmes de zumbi, Grimes não tem ideia de que o planeta passou por um apocalipse zumbi e demora para assimilar que aquelas pessoas arrastando os pés são mortos-vivos. Mais certinho do que gravata de escoteiro, ele chega a ficar bravo quando vê o primeiro zumbi sendo baleado na cabeça. E é com cenas isoladas como essa que a história vai ensinando como funciona aquele novo mundo: um tiro chama a atenção dos mortos-vivos, que virão na direção do barulho. Sobreviver a um só é fácil, mas quando vários deles se juntam, a coisa fica mais difícil. E Grimes, que chega a Atlanta montado em seu cavalo tal qual um príncipe encantado em busca da princesa, vai aprender isso da pior maneira possível.

O primeiro episódio é tudo o que os fãs de zumbis queriam ver. Darabont dá ao piloto a estética e a carga dramática de um filme. Com a diferença de que ao contrário dos habituais 90 minutos de um longa-metragem, ele e seus parceiros no projeto terão várias horas para desenvolver a história. Bom, pelo jeito, na Fox eles não terão tanto tempo assim...

The Walking Dead é uma produção do canal estadunidense AMC e é exibido no Brasil às 22h das terças-feiras na Fox.

Veja o video critica do OMELETE






Fonte OMELETE

New Fiesta Hatch na Argentina!!!



Conhecido aqui como New Fiesta, o novo compacto da Ford acaba de ganhar mais um modelo na Argentina.

Lá, a Ford desembarca o Fiesta hatch importado do México com preços a partir de R$34.164. Tal como o sedã, o hatch também vem com o motor 1.6 Sigma de 120 cv.

O modelo chega disponível nas versões Trendline, Trendline Plus e Titanium, contando com garantia de três anos ou 100.000 km.

As vendas começam a partir do dia 14 e aqui no Brasil só em 2011. O New Fiesta hatch – por aqui – deverá ser feito na fábrica da Ford em Camaçari, Bahia.

FONTE www.noticiasautomotivas.com.br